OS GARISNAT EXISTEM PARA SALVAR O PLANETA TERRA. Nós fazemos a nossa parte. E, você?

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LUTEMOS POR UM PLANETA JUSTO, SOLIDÁRIO e SUSTENTÁVEL!

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terça-feira, 31 de maio de 2016

ARANHA-PAVÃO:

BOM SABER!

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A descoberta dessas sete novas espécies de “aranha-pavão” foi realizada pelo biólogo Jurgen Otto, na Austrália, e contou com a colaboração do especialista em aranhas David Knowles. As sete novas espécies de aranhas descobertas foram publicadas na revista Peckhamia, especializada em publicações sobre aracnídeos.

Aranha-pavão, maratus vultus, nova espécie de aranha, new species discovered, Austrália, aracnídeo, natureza, blog natureza e conservação, nature, animal, nova espécieA aranha-pavão tem como principal característica a sua cor, sendo conhecidas devido a suas cores brilhantes e hábitos de acasalamento bem característico quando comparado às demais espécies de aranhas. ”Elas são muito bonitas, razão pelas quais atraem a atenção das pessoas”, explicou Otto ao jornal The Guardian.

São aranhas muito pequenas possuindo entre 3 e 5 milímetros de comprimento, e pertencem as espécies de aracnídeos do gênero Maratus, da família das aranhas saltadoras.

Segundo o autor, acredita-se que até o momento exista 48 espécies confirmadas de aranha-pavão dentro do gênero Maratus. Todas essas espécies são encontradas no território australiano, particularmente na Austrália Ocidental, sendo que este número ainda é pequeno, pois existem muitas outras espécies aguardando confirmação.

[Marcelino D. Gomes - Natureza e Conservação]



segunda-feira, 30 de maio de 2016

DESMATAMENTO ILEGAL - IMPACTO AMBIENTAL:



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Manejo florestal não impacta a floresta, será mesmo?

A afirmativa de que “manejo florestal não impacta a floresta” foi dada por Evaldo Muñoz Braz, pesquisador da Embrapa Florestas, conforme publicação do site Brasil Florestal. Tal afirmativa teria partido pelo fato de que a Portaria 443/2013 do Ministério do Meio Ambiente – MMA, que trata da flora ameaçada de extinção, apresenta uma lista de 57 espécies madeireiras ameaçadas de extinção, mas que segundo estudiosos, muitas dessas espécies são abundantes, por exemplo, no Estado de Mato Grosso e em outros Estados brasileiros.
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Não vou entrar no mérito dos critérios analisados para inserção ou não das espécies madeiras na lista de extinção, mas aqui vamos analisar a afirmação de que manejo florestal não impacta a floresta. Tal afirmativa coloca a atividade como uma alternativa econômica com impacto zero para exploração das florestas, mas na verdade não é bem desta forma.
Primeiramente digo que sim, manejo florestal para fins madeireiros impacta sim a floresta. Toda atividade tem potencial para causar algum impacto ambiental, seja este em maior ou menor magnitude. Além disso, do ponto de vista ambiental, considero o manejo florestal uma medida mitigadora para a exploração da floresta, visto que teoricamente só ocorre a retirada de indivíduos pré-selecionados da mata, não havendo a necessidade de derrubá-la por completo.
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No Estado do Tocantins, por exemplo, projetos ditos de manejo florestal sustentável para fins madeireiros tem arrasado os últimos remanescentes floresta amazônica do Estado, principalmente quando falamos em termos estruturais, comprometendo a sobrevivência de toda uma biodiversidade associada. Atualmente, sabe que pelo menos 59 espécies de aves da Amazônia tocantinense estão ameaçados de extinção. Além disso, muitos dos animais ali encontrados são dependentes da estrutura florestal para sobreviver e manter a floresta viva, visto que muitas espécies de árvores têm como principais dispersores os animais que ali se encontram.

Marcelo D Gomes - Natureza e Conservação


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segunda-feira, 23 de maio de 2016

ANIMAIS PARA SITUAÇÕES DE FRETAMENTO:

Por recomendação do MPRJ, cavalos não puxarão mais charretes na Ilha de Paquetá

Foi realizada, no dia 19/05/2016, uma operação na Ilha de Paquetá para a retirada dos cavalos utilizados para puxar charretes. O objetivo da medida é acabar com os crimes de maus tratos contra animais, cometidos na localidade, e outras infrações penais resultantes da atividade.

A ação, coordenada pelo secretário de Governo Pedro Paulo e acompanhada pela promotora de Justiça Christiane Monnerat, é resultado de uma recomendação expedida pela 19ª Promotoria de Investigação Penal ao Município. No documento, a promotora destaca que as infrações praticadas em Paquetá, de forma contínua e repetida, vêm trazendo prejuízos irreversíveis ao meio ambiente, que incluem a poluição hídrica por meio do despejo dos dejetos dos animais in natura na Baía de Guanabara.

A Lei 7.194, de 7 de janeiro de 2016, proíbe a utilização de animais para situações de fretamento. O transporte na ilha deverá ser substituído por outro meio lícito e devidamente regulamentado, de modo que os charreteiros possam ser realocados para novo trabalho, garantindo sua subsistência.

FONTE:

PORCO ESPINHO e sua sobrevivência:

Muitos animais morriam por causa do frio.


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Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas, os espinhos de cada um feriam os companheiros mais encostados, justamente os que ofereciam mais calor.
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Restavam duas alternativas apenas: afastar-se uns dos outros e morrer congelados acabando com a raça;

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Ou aceitar os espinhos dos companheiros, suportando as pequenas feridas que a proximidade física podia causar, pois o mais importante era o calor do outro.

Decidiram sabiamente viver juntos. E assim sobreviveram até hoje.
Lição: O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver pacificamente com os defeitos do outro. 

TRANSGÊNICOS:

Vitória: STF garante rotulagem de qualquer teor de transgênicos, fruto de ação do Idec:



O direito dos consumidores brasileiros à informação sobre transgênicos volta a prevalecer. Em decisão proferida no último dia 12, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin manteve a decisão obtida pelo Idec e voltou a garantir a indicação no rótulo de alimentos que utilizam ingredientes geneticamente modificados, independentemente da quantidade presente.
A exigência estava suspensa desde 2012, por uma decisão liminar (provisória) do ministro Ricardo Lewandovski, do STF, que atendeu ao pedido da União e da Associação Brasileira de Indústria de Alimentos (Abia) contra a decisão do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1), que foi favorável à ação do Idec.
A União e Abia alegavam que a decisão do TRF-1 “usurpava a competência” do STF de decidir sobre o tema. Mas, ao julgar o recurso, Fachin não concordou. Em decisão monocrática (analisada apenas por um julgador), o ministro relator do processo validou a decisão do Tribunal.
Código do Consumidor x Decreto
A decisão do TRF-1 que voltou a valer acolhe o pedido do Idec de rotulagem de qualquer teor de transgênicos e afasta a aplicação do Decreto n. 4.680/03, que flexibiliza a exigência de rotulagem apenas para produtos que contêm mais de 1% de ingredientes geneticamente modificados.
O Tribunal considerou que o direito à informação previsto no Código de Defesa do Consumidor (CDC) se sobrepõe ao decreto.
“A decisão do STF é muito importante neste momento, pois enfraquece o PL que quer acabar com a rotulagem de transgênicos. Ela mantém a decisão fruto de uma Ação Civil Pública que garante que todos os alimentos geneticamente modificados devem ser rotulados, fortalecendo o direito à informação e o CDC”, destaca Claudia Pontes Almeida, advogada do Instituto.
A União e a Abia ainda podem entrar com novo recurso para que o tema seja analisado pelo plenário do STF. Mas, por hora, o direito à informação venceu mais uma vez.
Histórico da ação
Relembre os principais fatos envolvendo a ação do Idec para garantir a rotulagem de transgênicos:
2001: Idec entra com Ação Civil Pública contra a União para exigir informação clara no rótulo de alimentos sobre o uso de transgênicos, independentemente do teor de ingredientes geneticamente modificados presentes
2003: publicado o Decreto 4.680/03, que exige rotulagem apenas para produtos com mais de 1% de transgênicos
2007: sentença acolhe o pedido do Idec e obriga rotulagem de transgênicos, independentemente do teor. União e Abia entram com recurso
2009: TRF-1 rejeita recurso e mantém sentença favorável aos consumidores, fruto da ACP do Idec. Abia e União recorrem ao STF.
2012: ministro do STF Ricardo Lewandovski acolhe pedido da União e Abia e concede liminar suspendendo decisão do TRF-1 até que o recurso seja julgado.
Maio de 2016:ministro Edson Fachin, do STF, julga e rejeita o recurso, validando decisão do TRF-1 que garante a rotulagem de qualquer teor de transgênicos, como pediu o Idec em 2001.
Fonte: Idec

quinta-feira, 19 de maio de 2016

EMENDA NO ART. 225 DA CF/88 BRASILEIRA:

LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA OBRAS:

O Estadão publicou notícia com o título “Comissão do Senado aprova PEC que derruba licenciamento ambiental para obras”.

A comunidade jurídica, em especial os advogados que atuam com o direito ambiental, bem como os demais profissionais que atuam com meio ambiente, foram pegos de surpresa com a notícia, que logo se tornou motivo de indignação e investigação por diversos especialistas.

Pesquisando melhor sobre a PEC 65/2012, exponho a vocês as minhas tristes constatações, em relação ao processo legislativo da PEC até este momento.

Primeiro, vejamos o que dispõe a PEC 65 apresentada pelo senador Acir Gurgacz (PDT-RO) em 2012.

“O art. 225 da Constituição passa a vigorar acrescido do seguinte § 7º.
Art. 225.
§ 7º A apresentação do estudo prévio de impacto ambiental importa autorização para a execução da obra, que não poderá ser suspensa ou cancelada pelas mesmas razões a não ser em face de fato superveniente.”

Bem, a redação é clara. A proposta da PEC 65 é inserir um 7º parágrafo ao artigo 225 da Constituição Federal, com a expressa afirmação de que após a apresentação do  estudo prévio de impacto ambiental, o empreendedor, privado ou público (pois não há menção a esta qualidade), estará autorizado a executar obra, que não poderá ser suspensa ou cancelada senão por fato posterior.
Ocorre que o processo legislativo que levou a aprovação da PEC na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania foi eivado por, no mínimo, falta de zelo e descaso dos excelentíssimos senhores senadores que analisaram a proposta da PEC 65.
Isto, pois no relatório do Senador Blairo Maggi (PR/MT), apresentado pelo Senador João Capiberibe (PSB/AP) no dia da votação na CCJ, na condição de relator Ad HOC, se afirma, por mais de uma vez, que a PEC 65 possibilita a continuidade de obra pública APÓS a concessão da licença ambiental.
Ainda, em outro falsete,  apesar da PEC 65 não tratar especificamente de obra pública ou privada, o parecer sobre o projeto, bem como a sua justificativa, fazem crer que a alteração jurídica em questão seria aplicável somente as primeiras, o que não corresponde a verdade.
Veja alguns trechos ipsis litteris do relatório:


Justificativa
“Por isso, a proposta que ora apresentamos assegura que uma obrauma vez iniciada, após a concessão da licença ambiental e demais  exigências legais, não poderá ser suspensa ou cancelada senão em face de  fatos novos, supervenientes à situação que existia quando elaborados e publicados os estudos a que se refere a Carta Magna.”

                                       Parecer Relator
“Vem à análise desta Comissão a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 65, de 2012, cujo primeiro signatário é o Senador ACIR GURGACZ, que acrescenta o § 7º ao art. 225 da Constituição, para assegurar a continuidade de obra pública após a concessão da licença ambiental.”

“A proposta tem por objetivo garantir a celeridade e a economia de recursos em obras públicas sujeitas ao licenciamento ambiental, ao impossibilitar a suspensão ou cancelamento de sua execução após a concessão da licença, senão em face de fatos novos, supervenientes à situação.”

“Efetivamente, trata-se de proposta que visa garantir segurança jurídica à execução das obras públicas, quando sujeitas ao licenciamento ambiental.”

A menção contínua ao termo após a concessão da licença ambiental é estranha e inquietante, uma vez que não condiz com a realidade do texto simples da PEC 65, que dispõe de forma clara e rasa que, após a apresentação do estudo de impacto ambiental nenhuma obra poderá ser suspensa ou cancelada senão por fato posterior.
Ora, primeiramente, a simples apresentação do EIA não significa, de forma alguma, que um empreendimento terá suas licenças ambientais concedidas.
Muitos erros podem ser encontrados nesses estudos e não existe garantia de obtenção de licença.
Ao afirmar, na Carta Magna!, que a simples apresentação do relatório impede qualquer suspensão ou cancelamento de obra, o legislador pátrio da um salvo conduto para que danos ambientais ocorram de forma ainda maior em nosso país.
Se com os procedimentos que temos a disposição, já são vários os acidentes e danos ao meio ambiente, vide o caso Samarco, o viaduto Cowan em BH, e a atual ciclovia olímpica na cidade do rio de janeiro, para constar só alguns, imagine o que poderá ocorrer.
Trata-se de grande golpe contra os direitos das presentes e futuras gerações de brasileiros, o que não se pode admitir.
Outro ponto que, no entender deste articulista, demonstra que o processo legislativo análise da PEC 65 se mostra eivado de má-fé, é que o mesmo segue para votação pelo plenário do Senado, sem sequer passar pela Comissão de Meio Ambiente??
Como se pode incluir um novo parágrafo no artigo 225 da CF/88 (o artigo que dispõe sobre a maior parte das questões ambientais constitucionais) sem sequer se passar a matéria pela Comissão de Meio ambiente.
Por sorte, a aprovação de Emendas Constitucionais dependem de votação em dois turnos em ambas as casas legislativas, Câmara dos Deputados e Senado, o que deve dar tempo suficiente a sociedade para combater essa famigerada emenda constitucional que coloca em risco o meio ambiente brasileiro e as presentes e futuras gerações.

Artigo por Philipe Cordeiro
02-05-2016 | Postado por Sociedade Legal

quarta-feira, 18 de maio de 2016

ÁGUA LIMPA em rios e praias:

Rio de Janeiro tem coleta de assinaturas por água limpa nos rios e praias
21/05/2016


Data do evento: 21/05/2016
Como parte da programação do Viva a Mata 2016 no Rio de Janeiro, a Fundação SOS Mata Atlântica e parceiros realizam uma mobilização pela universalização do saneamento básico, com coleta de assinaturas por esgoto tratado, e por água limpa nas praias e rios brasileiros. A ação faz parte da campanha Saneamento Já (www.sosma.org.br/saneamentoja), que conta com organizações apoiadoras por todo o Brasil.
Compareça e deixe sua assinatura por esgoto tratado e por água limpa nas praias e rios!
Data: 21 de maio (sábado)
Local: próximo ao Quiosque Globo – Av. Atlântica, 35 – Copacabana.
Horário: Das 14h às 18h

Interessados também podem ser voluntários para ajudar na coleta de assinaturas:
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MEIO AMBIENTE e o dia de amanhã!

Painel reúne jovens com ideias inovadoras sobre meio ambiente
20/05/2016


Data do evento: 20/05/2016
O painel “O que podemos fazer pelo Meio Ambiente do Amanhã?” ocorre no dia 20 de maio (sexta-feira), entre 14h e 18h, no auditório do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (RJ), como parte da programação do Viva a Mata - evento anual da Fundação SOS Mata Atlântica que comemora o dia nacional desta floresta.
Voltado principalmente para estudantes e universitários, o encontro reunirá jovens que realizam iniciativas inovadoras para o meio ambiente, e atuam em áreas como a produção de alimentos, moda e consumo consciente, plataformas colaborativas digitais, gestão de resíduos, ecoturismo, saneamento, clima e o próprio desenho das cidades, inspirando assim o público presente para novas atitudes.
O Painel contará com Serginho Groisman como apresentador, e com performance musical de Mariana Aydar. 
E entre os painelistas confirmados estão Marcelo Rebelo, criador do projeto Praças, Celina Hissa, fundadora da Catarina Mina que propõe modelo de preocupação artesanal e sustentável, Deloan M. Perini, ganhador do Prêmio Jovem Cientista em 2015 e Flávia Rêgo, presidente da Associação Peixe-boi.
Para acompanhar presencialmente os painéis, os interessados podem devem se inscrever neste link:sosma.org.br/projeto/viva-a-mata/viva-mata-2016/painel/. O evento será transmitido ao vivo neste link.

Painel “O que podemos fazer pelo Meio Ambiente do Amanhã?

Data: 20 de maio (sexta-feira)
Horário: 14h às 18h
Local: auditório do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (RJ)
Programação, painelistas e inscrições: sosma.org.br/projeto/viva-a-mata/viva-mata-2016/painel/

"VELHO CHICO SUSTENTABILIDADE:

Mesa-redonda discute relação entre “Velho Chico” e sustentabilidade
20/05/2016


Data do evento: 20/05/2016
No dia 20 de maio ocorre a Mesa-redonda “Outras Vozes do Velho Chico”, que promoverá uma discussão em torno de como uma novela pode ajudar a popularizar o conceito de sustentabilidade, entre outras reflexões.
A mediação será da jornalista Sônia Bridi (Globo) e participam da conversa Rodrigo Medeiros (Conservação Internacional Brasil), Malu Ribeiro (SOS Mata Atlântica) e Pedro Paulo Diniz (Fazenda da Toca).
A atividade integra a programação do Viva a Mata 2016. Para participar, é necessário se inscrever previamente neste link.

Mesa-redonda “Outras Vozes do Velho Chico”

 Data e horário: 20 de maio, das 9h30 às 12h
 Local: Auditório do Museu de Arte do Rio (MAR) – Praça Mauá, 05 – Centro, Rio  de Janeiro – RJ.
Vagas: 100
Inscrições: neste link.

VIVA a MATA: SOS Mata Atlantica

Rio de Janeiro recebe a 12ª edição do Viva a Mata


A cidade do Rio de Janeiro será, pelo segundo ano seguido, a sede do “Viva a Mata”, evento da Fundação SOS Mata Atlântica que chega à sua 12ª edição com a proposta de reflexão sobre temas ambientais na semana em quem se comemora o Dia Nacional da Mata Atlântica (27 de maio). Entre 19 e 22 de maio, a programação inclui uma série de atividades gratuitas e abertas ao público, com debates e ações de mobilização e educação ambiental.
O evento tem patrocínio do Bradesco Seguros, e conta com apoio da Globo, da Fundação Roberto Marinho, Museu do Amanhã, Instituto de Desenvolvimento e Gestão, Museu de Arte do Rio, Instituto Odeon, Fazenda Culinária, Natura e LATAM. A programação completa está disponível no linkwww.sosma.org.br/projeto/viva-a-mata/viva-mata-2016, onde os interessados encontrarão informações sobre como participar das atividades.
O Viva Mata 2016 segue com um formato versátil, que combina atrações para o público geral e reuniões técnicas.  Estes encontros terão a presença de pesquisadores de diversas áreas, representantes do poder público, de órgãos estaduais e municipais de Meio Ambiente e de participantes das diversas ações e projetos promovidos pela SOS Mata Atlântica.
O Viva a Mata é um convite a todos, desde pessoas envolvidas diretamente em gestão ambiental até a população do Rio de Janeiro, para a reflexão e a troca de experiências. Celebrar a Mata Atlântica, especialmente em um Estado que se destaca na conservação do bioma, é reconhecer a urgência de recuperar florestas e recursos hídricos para garantir saúde e qualidade de vida nas cidades (Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação).

Programação aberta ao público
A programação aberta ao público começa no dia 20 (sexta-feira). Pela manhã, das 9h30 às 12h, será realizada a mesa-redonda “Outras Vozes do Velho Chico”, no auditório do Museu de Arte do Rio (MAR). A discussão será em torno de como uma novela pode ajudar a popularizar o conceito de sustentabilidade, entre outras reflexões. A mediação será da jornalista Sônia Bridi (Globo) e participam da conversa Rodrigo Medeiros (Conservação Internacional Brasil), Malu Ribeiro (SOS Mata Atlântica) e Pedro Paulo Diniz (Fazenda da Toca). Veja detalhes e inscreva-se.
Na parte da tarde, o painel “O que podemos fazer pelo Meio Ambiente do Amanhã?”, entre 14h e 18h, no auditório do Museu do Amanhã. Voltado principalmente para estudantes e universitários, o encontro reunirá jovens que realizam iniciativas inovadoras para o meio ambiente, e atuam em áreas como a produção de alimento,  moda e consumo consciente, plataformas colaborativas digitais, gestão de resíduos, ecoturismo,  clima e o próprio desenho das cidades, inspirando assim o público presente para novas atitudes.
O Painel contará com Serginho Groisman como apresentador, e com performance musical de Mariana Aydar. Entre os painelistas confirmados estão Marcelo Rebelo, criador do projeto Praças, Celina Hissa, fundadora da Catarina Mina que propõe modelo de preocupação artesanal e sustentável, Deloan M. Perini, ganhador do Prêmio Jovem Cientista em 2015 e Flávia Rêgo, presidente da Associação Peixe-boi. Para saber como acompanhar os painéis, os interessados devem acessar o linkhttps://www.sosma.org.br/projeto/viva-a-mata/viva-mata-2016/painel/, onde encontrarão informações sobre o evento e os painelistas.
No sábado, dia 21, a universalização do saneamento básico é tema de uma mobilização promovida na Praia de Copacabana pela SOS Mata Atlântica e parceiros, com a coleta de assinaturas por esgoto tratado e por água limpa nas praias e rios brasileiros. A ação faz parte da campanha Saneamento Já (www.sosma.org.br/saneamentoja), que conta com organizações apoiadoras por todo o Brasil para chamar a atenção a um direto que é básico da população, mas que está fora da agenda de prioridade do País. Interessados podem se inscrever para serem voluntários na coleta de assinaturas. Mais informações no link: www.sosma.org.br/projeto/viva-a-mata/viva-mata-2016/saneamento-ja.
plantio de mudas parque da tijuca viva a mata 2015
O encerramento do Viva Mata 2016 será no dia 22 (domingo), com uma mobilização  para o plantio de árvores nativas em uma área do Parque Nacional da Tijuca. A ação marca a importância do Parque e dos projetos de restauração florestal da SOS Mata Atlântica, que já se destacam entre os que mais contribuíram para a reabilitação da Mata Atlântica no País – desde 2000, foram responsáveis pelo plantio de mais de 36 milhões mudas, o que ocuparia uma área equivalente à da cidade de Recife (PE). Bradesco Seguros e Bradesco Cartões são as principais empresas parceiras dos projetos de restauração da Fundação, com o patrocínio de mais de 30 milhões do total de mudas plantadas.

Palestras e passeios
A programação de lazer e educação ambiental ficará por conta do projeto itinerante A Mata Atlântica é Aqui”, mais conhecido como Caminhão da SOS Mata Atlântica, que também marcará presença no Rio.
Voltadas principalmente para o público infanto-juvenil, as atividades no Caminhão começam no dia 4 de maio, no Parque Madureira, onde o projeto fica até o dia 8 de maio com jogos educativos, exibição de vídeos, palestras sobre meio ambiente, contação de histórias, apresentações teatrais e oficinas, entre outras atrações.
Entre 13 e 22 de maio, as atividades do Caminhão serão realizadas no Parque dos Patins.
Interessados podem conferir a programação completa no link  www.sosma.org.br/projeto/viva-a-mata/viva-mata-2016/projeto-itinerante/.
O projeto é viabilizado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Repsol Sinopec Brasil e Volkswagen Caminhões e Ônibus. No Rio, tem o apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, Rio Eventos, Parque Madureira, Nave do Conhecimento, Parque dos Patins, Ciências Biológicas – Unigranrio, Instituto Ambiente em Movimento, Instituto Brasileiro de Biodiversidade, Instituto Baía de Guanabara, Divers For Sharks, Instituto Brasileiro de Biodiversidade.

Serviço
Viva a Mata – Encontro Nacional pela Mata Atlântica
Data: 19 a 22 de maio de 2016

Projeto itinerante – “A Mata Atlântica é Aqui”
Locais e horários:
- 4 a 8 de maio | Parque Madureira – Rua Parque Madureira, 2, Madureira | Quarta a sexta-feira, das 10h às 17h, sábado e domingo, das 10h às 16h.
- 13 a 22 de maio |  Parque dos Patins – Av. Borges de Medeiros, s/n, Lagoa. | Segunda a sexta-feira, das 10h às 17h, sábado e domingo, das 10h às 16h.