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domingo, 25 de março de 2018

NATUREZA: Verdade sobre sua beleza.


                                  A belíssima criação de Deus que sempre nos encanta e enobrece
 nossos corações.

Toda a natureza nos fala de Deus, e da lei 
moral por Ele instituída para o homem.
.
É
 esta uma verdade muito conhecida, mas da qual habitualmente 
só se fazem aplicações unilaterais.
A influência do sentimentalismo nos leva a omitir os aspectos da
 natureza que instruem o homem sobre a beleza da coragem, 
da audácia e de todos os predicados, enfim, que ele deve possuir
 na luta…
…na luta que, quando voltada contra o mal, constitui dever 
sublime.
.
E o liberalismo nos impede de dar a devida 
atenção a todos os aspectos da natureza 
que nos trazem à mente a própria noção de mal.
.
Ora, quanto nos fala a respeito de um ou outro ponto o reino 
animal! Não que os animais sejam capazes de vícios ou virtudes.
Nem que neles possa haver algum princípio bom ou mau que 
transcenda de qualquer forma a sua natureza de simples animais.
A serpente, por exemplo, é uma criatura de Deus 
absolutamente tão boa quanto o cordeiro.
E isto não obstante, a primeira, por uma série de riquíssimas 
analogias, por sua falsidade, sua nocividade para o homem;
Sua marcha rastejante e seu poder de sedução, é utilizada 
como símbolo adequado da vilania e da maldade, tendo até 
por meio dela o demônio falado a Eva;
.
E o cordeiro, também por uma série de 
analogias riquíssimas, por sua alvura, 
sua mansidão, sua inocência, é tido como 
símbolo adequado de Nosso Senhor Jesus 
Cristo e do cristão.
.
Os animais, todos igualmente bons como obras de Deus, 
nos instruem sobre o bem e o mal, para que amemos 
àquele e odiemos a este. Mas em qualquer caso são meros 
animais.
Perdoem-nos os leitores a banalidade desta última asserção.
Hoje em dia a confusão dos conceitos é tal, que é sempre 
melhor dizer-se que a água é água e não pólvora ou granito, 
quando se conta a alguém que se vai tomar um copo de água…
.
Falcão pegando sua presa!
Este falcão, que baixa majestoso 
sobre um coelho que foge 
espavorido, nos faz sentir a forte
 e nobre beleza da luta, por ser
 um admirável símbolo das virtudes 
do guerreiro:
Calma, força, agilidade e precisão.
Ele se move no ar com um equilíbrio,
 um “à vontade” tal, que se diria 
que a lei da gravidade para ele não existe.
Sua velocidade está proporcionada de
 tal maneira à do coelho, que 
o atingirá forçosamente.
.Suas garras possantes já estão abertas, seu bico também, mas 
no auge do ataque ele mantém uma sobranceria simbolizada de 
modo admirável pelas asas nobremente abertas num voo 
que se diria idealmente sereno.
.
Ai, dirá um sentimental, e o pobre coelhinho,
 será lícito ao falcão agredi-lo?
.
Não se irrite demais esse sentimental, nem com o 

falcão, nem com a nossa resposta: é por vontade de 
Deus que os bichos se comem uns aos outros. E que 
os falcões comem coelhos…
Não se deve ver um bicho que devora outro, como se veria 
um antropófago.
Deus, que manda aos homens que se amem uns aos outros, 
manda neste vale de lágrimas aos animais, que se entredevorem, e nos permite que comamos os animais.
.
E com isto ensina aos homens 
que eles são incomensuravelmente mais
 do que simples animais.
.
Deus não é igualitário… outra grande, muita grande lição.
.
Horror, do que? Do mal moral, que nos afasta de Deus.
Haverá algo que nos faça 
sentir melhor o horror 
da cupidez, do orgulho, 
da falsidade, do que a 
“fisionomia” da segunda foto?
A “fronte” baixa e fugidia, 
o porte orgulhoso da cabeça,
 o olhar frio e “desalmado”;
A boca desdenhosa, o bico
 adunco e agressivo, uma 
mobilidade terrível que parece
 toda feita para atacar, tudo 
enfim incute horror, neste abutre.
.
Horror, do que? Do mal moral, que nos afasta de Deus.
.
.
Um liberal não gosta de pensar nisto. E é porque muitos 
homens não são propensos a admitir a existência do mal, que 
Deus os instrui por símbolos como este.

E assim, ao considerar a natureza, se aprende 
a não ser, nem sentimental, nem liberal.
.
.
Fonte: ipco.org.br

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