Experimente pesquisar o conceito de sustentabilidade em qualquer lugar
e encontrará definições que falarão sobre: “pensamento sistêmico”,
“equilíbrio dos ecossistemas”, “Relatório Brundtland”, hã? Calma.
Vamos entender isso de maneira mais prática?
A ideia central da sustentabilidade é que é possível continuarmos
vivendo e nos desenvolvendo de forma com que haja continuidade e
equilíbrio em relação aos recursos disponíveis. Tudo o que se retira –
sem repor – uma hora se acaba.
Assim, devemos oferecer ao planeta tanto quanto retiramos dele!
O mencionado “Relatório Brundtland”, publicado em 1987, diz que
sustentabilidade é: - “suprir as necessidades da geração presente
sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”.
Esta é a ideia!
Trazendo a discussão para o nosso quintal, se eu posso derrubar uma árvore
porque quero construir minha casinha ali, posso também plantar outras duas
para que meus netos tenham, anos depois, fruta e sombra num dia de sol.
Outra ideia de uma vida sustentável é estabelecer uma relação economicamente
viável com o mundo. Trabalhar e buscar parcerias com quem está perto de nós,
é melhor; pois, além de fomentar o desenvolvimento daquela região, favorece o
equilíbrio de todo o meio ambiente à sua volta.
Entenda que é possível cada um de nós trazer para dentro de sua vida, de sua rotina,
de sua casa, as suas próprias ações sustentáveis, que podem ter uma importância
muito maior do que a se imagina!
Limpar o oceano das manchas de óleo que os navios cargueiros despejam parece
uma tarefa impossível, não é mesmo? Mas, separar o lixo, apagar as luzes na hora
de dormir e não desperdiçar a água que utilizamos; está, sim, ao alcance de todos.
E, acredite: é exatamente a força dessa conscientização e dessa união que poderá, um dia,
deixar limpos e cristalinos todos os oceanos do planeta.
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