Quando pensamos em animais pré-históricos, vem logo a nossa cabeça os enormes dinossauros. Não estamos errados. Você já parou para pensar nas aves daquela época? Elas eram gigantes, mediam entre dois e três metros de altura, tinham envergadura imensa, que chegavam a sete metros de extensão. Então, vamos conhecer algumas dessas aves?
Há 40 milhões de anos atrás existiam quatro ou cinco espécies do pássaro Gastornis, que viveram na América do Norte, Europa e Ásia. Os Gastornis eram grandes aves que não voavam, sendo que a maior espécie era o Gastornis giganteus, que tinha quase dois metros de altura. Apesar de grande, elas não ofereciam risco a outros animais, pois eram vegetarianas. Seu poderoso bico era usado para esmagar sementes e frutos. No entanto, ele poderia muito bem usá-lo também como uma defesa contra ataques de predadores.
O Andalgalornis steulleti era uma ave da família Phorusrhacidae, que tinha cerca de 1,35 de altura e pesava, em média, 40 quilos. As 18 espécies da família Phorusrhacidae são comumente chamados de “pássaros do terror”, porque eram grandes predadores carnívoros durante a era Cenozóica. O Andalgalornis viveu na Argentina há cerca de seis milhões de anos.
Outra “ave do terror”, o Titanis walleri, tornou-se um Phorusrhacidae americano como resultado das espécies que se deslocavam ao longo do Istmo do Panamá, há cerca de três milhões de anos atrás. Seus fósseis foram encontrados no Texas e na Flórida. Esta ave tinha cerca de dois metros e meio de altura e pesava mais de 135 quilos.
A Argentavis magnificens tinha uma envergadura de nada mais, nada menos, de sete metros. Esses pássaros viveram há cerca de seis milhões de anos atrás, na Argentina, e pesavam entre 60 a 80 quilos. O Argentavis preferia carniça em vez de presas vivas e está relacionado com os abutres modernos.
Para que seus estudos fiquem completos, nós indicamos o documentário da National Geographic.
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