Conscientizar; Mudar as atitudes; traçar diretrizes para UM PLANETA SUSTENTÁVEL, HARMÔNICO E SAUDÁVEL!
O objetivo deste blog é oferecer informações básicas e ideias que garantam ações efetivas de um mundo responsável, pois mesmo que cada pessoa pareça insignificante no mundo,a UNIÃO DE MUITOS DE NÓS vence as barreiras que nos impedem de deixar nosso planeta mais ecológico e bonito.
OS GARISNAT EXISTEM PARA SALVAR O PLANETA TERRA. Nós fazemos a nossa parte. E, você?
PLANTANDO UMA ÁRVORE, CUIDAMOS DA SAÚDE DO PLANETA E NOSSA!
LUTEMOS POR UM PLANETA JUSTO, SOLIDÁRIO e SUSTENTÁVEL!
Está disponível um livro essencial para aqueles que trabalham com a produção de sementes e mudas. A obra “Sementes e mudas: guia para propagação de árvores brasileiras” apresenta mais de 200 espécies florestais nativas com riqueza de detalhes, que vão desde suas características morfológicas, com fotos coloridas de folhas, sementes e frutos, até informações técnicas para a produção, como dados para coleta de sementes, beneficiamento, semeadura e produção de mudas.
Os autores do livro Pedro H. S. Brancalion e Carlos Nogueira Souza Júnior apresentam também os processos básicos de produção de sementes e mudas, sendo um manual básico para todos os profissionais envolvidos no cultivo ou utilização de espécies nativas para a recuperação de áreas degradadas, paisagismo, silvicultura urbana ou produção de madeira e frutos.
Para conhecer mais sobre o livro, veja uma degustação, clique aqui.
Pedro H. S. Brancalion é professor doutor da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), onde coordena o Laboratório de Silvicultura Tropical (Lastrop).
Carlos Nogueira Souza Júnior é graduado em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário de Araraquara, possui especialização em Tecnologia de Produção de Sementes Florestais pelo Instituto de Botânica de São Paulo e é proprietário do Viveiro Camará, com mais de 20 anos de experiência na produção de sementes e mudas para recuperação de áreas degradadas.
No. de páginas: 464 | Formato: 17 x 25 cm | Preço: R$ 135,00
A Câmara analisa o Projeto de Lei 3670/15, do Senado, que estabelece que animais não sejam considerados coisas, mas bens móveis.
A proposta, do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), altera o Código Civil (Lei 10.406/02) ao prever uma nova natureza jurídica dos animais. Anastasia defendeu uma mudança de paradigma jurídico no Brasil em relação aos animais, já que muitos países avançaram em sua legislação.
“Alguns países europeus avançaram em sua legislação e já alteraram os seus Códigos, fazendo constar expressamente que os animais não são coisas ou objetos, embora regidos, caso não haja lei específica, pelas regras atinentes aos bens móveis. Isso representa um avanço que pode redundar no reconhecimento de que os animais, ainda que não sejam reconhecidos como pessoas naturais, não são objetos ou coisas", afirma o autor.
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Início/Notícias/Agrotóxicos ou Defensivos Agrícolas vs. Urbanotóxicos
Direito Agrário
PERIGO, na certa; mas no Brasil como usam? Diferente de outros países?!?
Por Ivo Lessa.
O Senhor Pimentão entra em um Supermercado e precisa adquirir um inseticida para controle de insetos na sua casa. Ele não busca informação de ninguém, vai à prateleira e pega aquele que sempre seus antecedentes utilizaram.
O que tem de errado no texto acima frente às discussões sobre agrotóxicos que enfrentamos no dia-a-dia por cidadãos urbanos?
Antes de ver os erros vamos ver as coincidências:
– inseticida, isto é, mata insetos, mosquitos, mariposas, borboletas, pulgas, baratas, etc… Agora, qual a diferença entre os produtos utilizados na gôndola do supermercado e o comprado nas revendas agropecuárias? A concentração, mas não esqueçam que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose.
– comprar na prateleira do supermercado é um ato permitido a qualquer pessoa, de qualquer idade. Sim, estou colocando que o teu próprio filho pode pegar e fazer o uso de um produto “veneno” só porque ele esta dentro de um supermercado.
– buscar informações com o gerente da loja, fiscais de interior ou os caixas cobradores. Parece piada, mas quem pode dar uma informação além de dizeres nas próprias embalagens. Quanto ao produto utilizado na agricultura temos a revenda, pessoas treinadas para o atendimento e o profissional que emite o receituário.
Qual o maior problema do nosso “criminoso” pimentão? O Brasil utiliza as recomendações técnicas para agroquímicos por cultura, ao invés de recomendar por famílias de plantas. O famoso pimentão é parente próximo do tomate, e ninguém viu tomate contaminado.
Voltemos aos nossos urbanotóxicos. Será que darmos uma carga de qualquer inseticida da gôndola do supermercado em um pé de alface ali encontrado e se mandarmos analisar em um laboratório toxicológico não aparecerão indicativos daquele princípio ativo, talvez não recomendado para esta cultura a campo?
Como agrônomo, não especialista nesta área, fico imaginando a ignorância de um produtor rural colocando produtos caros em excesso só para obter prejuízo em sua atividade.
Busco o texto “Bravatas sobre a agropecuária brasileira” de Marcos Jank, coloco uma interpretação que necessita ser aprofundada: Qual a diferença entre EXCESSO e DISTORÇÃO? “Não é de espantar que o Brasil, com uma agricultura situada entre as maiores do mundo, seja um país que apresenta o maior consumo de defensivos, erroneamente chamados de “veneno”. Ocorre, porém, que o correto não é comparar consumo absoluto, mas sim relativo, por hectare ou por unidade de produto gerada. Nosso consumo médio de defensivos é de 5 kg de ingredientes ativos por hectare, bem abaixo do observado na Holanda (20,8 kg), no Japão (17,5 kg) e na Bélgica (12 kg), países que gostam de apontar o dedo contra o Brasil”.
O que espanta neste sentido é que fica a imagem que o Brasil não gosta do Brasil, não gosta do que o Brasil produz, quanto pior melhor, incluindo a posição da AMRIGS que fez vários eventos pelo interior do RS, discutindo os agrotóxicos.
Médico não se alimenta, mas talvez tome muito Coca-Cola, com seu pH ácido e altos teores de açúcar.
A energia sustentável é aquela que é gerada e fornecida de modo a atender as necessidades atuais, porém sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas necessidades. As principais fontes de energia sustentável são as renováveis e limpas, com nenhum ou muito pouco índice de geração de CO2 (dióxido de carbono) e outros gases do efeito estufa.
Principais fontes de energia sustentável são:
– Energia eólica: é a transformação da energia do vento em energia útil, tal como na utilização de aerogeradores para produzir eletricidade, moinhos de vento para produzir energia mecânica ou velas para impulsionar veleiros.
– Energia solar: é um termo que se refere à energia proveniente da luz e do calor do Sol. É utilizada por meio de diferentes tecnologias em constante evolução, como o aquecimento solar, a energia solar fotovoltaica, a energia heliotérmica, a arquitetura solar e a fotossíntese artificial.
– Hidroeletricidade (gerada em usinas hidrelétricas): é a energia elétrica obtida através do aproveitamento da energia potencial gravitacional de água, contida em uma represa elevada. A potência gerada é proporcional à altura da queda de água e à vazão do líquido.
– Energia das marés: também conhecida como energia maremotriz, é obtida por meio do aproveitamento da energia proveniente do desnível das marés. Para que essa energia seja revertida em eletricidade é necessária a construção de barragens, eclusas (permitindo a entrada e saída de água) e unidades geradoras de energia.
– Energia geotérmica: é a energia obtida a partir do calor proveniente do interior da Terra. O calor da terra existe numa parte por baixo da superfície do planeta, mas em algumas partes está mais perto da superfície do que outras, o que torna mais fácil a sua utilização.
Você sabia que o burro é um animal híbrido? Mas por que ele é classificado desta maneira? É simples. O animal híbrido é um tipo de espécie originária de um processo de reprodução entre animais diferentes. Ou seja, a reprodução entre espécies distintas, quando possível, gera animais chamados híbridos, ou mestiços. O burro, por exemplo, é o resultado do cruzamento entre a égua e o jumento.
Esse tipo de reprodução pode acontecer entre animais que tenham o mesmo número de cromossomos ou em animais geneticamente diferenciados. Os animais híbridos podem ser gerados por meio de um processo de engenharia genética, ou de maneira espontânea na natureza.
Este fenômeno foi estudado pela primeira vez em plantas por Joseph Gottlieb Kölreuter durante o século XVIII, embora existam citações mais antigas sobre esse assunto, tanto em plantas como em animais.
Cientistas acreditam que, em razão das mudanças climáticas, a hibridação será um processo evolutivo natural nos próximos anos. A destruição de habitats e a extinção de espécies obrigarão alguns animais a se reproduzirem com animais de espécies diferentes. Esse processo já acontece entre tigres e leoas, zebras e éguas, e entre ursos de espécies distintas.
Vamos conhecer alguns desses animais?
Zebralo – O Zebralo ou Zégua é fruto do cruzamento de cavalos e zebras. A junção desses dois equinos não surgiu somente de manipulação, ela também acontece no meio natural. O Zebralo é uma espécie de cavalo mais forte, com listras em algumas partes do corpo, como as pernas ou a traseira.
Gato Savannah – O Gato Savannah é uma mistura de gato doméstico comum com o Serval, um felino africano selvagem. O cruzamento gerou um gato diferente, com orelhas grandes e marcas nos pelos. Além disso, o gato geneticamente manipulado pode pesar até 14 quilos e chega a ter 1 metro de comprimento. Todo esse tamanho vem junto com um comportamento dócil e amigável.
Urso Grolar – O Urso Grolar, mistura entre o urso polar e o urso marrom, é um tipo de híbrido que pode ser encontrado na natureza. Eles têm características genéticas semelhantes, mas vivem em habitat naturais distantes. Acontece que, com o derretimento do Ártico, os ursos polares estão migrando para o território dos ursos marrons e o resultado disso é que as espécies passaram a cruzar entre si.
Quando olhamos para a nossa natureza e vemos os rios, mares e florestas, achamos que tudo é uma imensidão e que nada terá fim. Mas as coisas não são bem assim. O meio ambiente é finito, isto é, se não cuidarmos vai chegar um momento em que ele não irá mais existir. E nós precisamos ter uma consciência ambiental para vivermos em um mundo melhor.
Mas afinal, o que é consciência ambiental? De um modo geral, trata-se da habilidade de compreender o meio ambiente em que se vive, as ações realizadas em relação a ele, os impactos causados a curto, médio e longo prazos. Esta consciência só se torna completa, quando ampliamos a nossa percepção e percebemos que a consciência ambiental não deve apenas ser cuidada dentro da própria casa, mas em todo o planeta.
E para termos consciência é preciso termos conhecimento das coisas que estão no nosso dia a dia e que podem afetar a nossa vida e o meio ambiente. Por exemplo: sabemos que os carros são emissores de gases poluentes, assim como as indústrias. Sabemos, ainda, que os países mais ricos e consumistas do mundo são os maiores emissores de gases do efeito estufa. Mas, ser consciente é apenas saber de todas essas coisas? Não necessariamente. A consciência ambiental, assim como qualquer outra consciência, tem pouquíssima utilidade quando não é transformada em ação, quando não é capaz de mobilizar grupos e pessoas na busca por soluções.
Mas por outro lado, sem consciência, fica muito mais difícil iniciar um caminho de transformação ao ponto de mudar uma realidade. E, quanto mais forte for a consciência ambiental, maior também será o senso de responsabilidade em relação ao planeta. A consciência ambiental tem o papel fundamental de nos fazer refletir para agir. Proporciona um tipo de conhecimento muito rico e verdadeiramente vital para a preservação dos recursos naturais, da biodiversidade e, por consequência, de todos nós.
A esponja do mar é uma delas. Ela pode se desfazer, mas logo em seguida, ela se refaz. A lagartixa mesmo, amputa seu rabinho para se desvencilhar dos seus predadores, e três semanas depois ela está prontinha de novo.
Já a salamandra pode regenerar não somente o rabo, mas também os olhos.
E o que tem a mais estes seres? Bom, os cientistas estão estudando, pois quem sabe não descobrem o segredo para que nós humanos possamos regenerar membros e órgãos defeituosos, que passaram por amputação ou mesmo foram destruídos por conta de células cancerosas? Nosso fígado já tem a capacidade de regeneração. Bom, já é meio caminho andado para que pesquisadores juntem as peças e possam montar este quebra-cabeça.
Há uma espécie de verme, chamado de planária, que mesmo tendo sua cabeça cortada, a mesma cresce novamente e se regenera por completo. E mais, se este mesmo verme for cortado em 10 pedaços, teremos 10 novos vermes. Argh! Estranho não, é? Mas são coisas que a ciência um dia explicará!